Sabiá...Até um dia!

Sabiá...Até um dia!

sábado, 5 de maio de 2012

CLARA NUNES É HOMENAGEADA EM CHICAGO!


CHICAGO SAMBA LOVERS TO CELEBRATE CLARA NUNES’ LEGACY
Os amantes do samba de Chicago celebram o legado de Clara Nunes

When samba fans think of women who have made their mark on traditional samba music, undoubtedly one name comes up more often than the rest: Clara Nunes. A powerful singer who left a strong musical legacy despite having a relatively short career, Nunes continues to influence samba musicians the world over. But her legacy goes beyond songs: She also led the way to a resurgence of African and folkloric influence in Brazilian popular music. And although her songs are well-known, the story of this iconic figure who changed the face of samba isn’t.

Tradução: Quando os fãs de samba acha das mulheres que fizeram a sua marca na música samba tradicional, sem dúvida, um nome surge com mais freqüência do que o resto: Clara Nunes. Um cantor poderoso, que deixou um legado musical muito forte apesar de ter uma carreira relativamente curta, Nunes continua a influenciar músicos de samba em todo o mundo. Mas seu legado vai além de canções: Ela também abriu o caminho para o ressurgimento da influência Africano e folclórico na música popular brasileira. E, apesar de suas canções são bem conhecidos, a história desta figura icónica que mudou a cara do samba não é.


Born in 1943 in Caetanópolis, Minas Gerais, Nunes faced her share of struggles in her early years. An orphan by age 3, she won her first vocal competition at the tender age of 9, receiving a blue dress as a prize. By age 14, living in a rural area, she began working as a seamstress in the same factory her father, a guitarist and musical influence, had worked before his death. Tragedy struck her family once again when one of her brothers murdered her boyfriend in 1957, setting in motion a chain of events that would lead her to fame and fortune.



After a move to the state capital, Belo Horizonte, Nunes moved in with two other siblings and made music her main priority. On weekends, she would participate in Coral Renascença, a neighborhood church choir where she happened to meet guitarist Jadir Ambrosio, best known for composing the anthem for Belo Horizonte soccer team Cruzeiro. Taken aback by her voice, so powerful for a girl of 16, Ambrosio was responsible for introducing Nunes to the local radio programs where she began making a name for herself. By 1965, Nunes was living in Rio de Janeiro, appearing on popular TV shows like Chacrinha and Almoço com as Estrelas. Soon after, the Odeon music label invited her to an audition that resulted in her first LP.


It wasn’t until 1970 that Nunes made her mark on samba. Up until then she’d been known mostly for boleros, but a visit to Luanda, Angola, influenced her deeply, causing her to seek out the help of friends and composers in the samba scene who would write some of the songs she is known for today. It is said that after her visit to Africa, she converted to Umbanda, an Afro-Brazilian religion, which also sparked an influence on her style. Her conversion to Umbanda also fueled her love affair with the Brazilian state of Bahia, the center of Afro-Brazilian culture.

Tradução: Nascido em 1943 em Caetanópolis, Minas Gerais, Nunes enfrentado sua cota de lutas em seus primeiros anos. Um órfão aos 3 anos, ela ganhou sua primeira competição vocal com a tenra idade de 9, recebendo um vestido azul como um prêmio. Aos 14 anos, vivendo em uma área rural, ela começou a trabalhar como costureira na mesma fábrica que o pai dela, um guitarrista e influência musical, tinha trabalhado antes de sua morte. A tragédia atingiu a família mais uma vez quando um de seus irmãos assassinados seu namorado em 1957, pondo em movimento uma cadeia de eventos que levariam para a fama e fortuna.

Após uma mudança para a capital do estado, Belo Horizonte, Nunes mudou-se com dois outros irmãos e fez música sua prioridade principal. Nos fins de semana, ela participaria Coral Renascença, um coro de igreja do bairro onde ela passou a atender guitarrista Jadir Ambrósio, mais conhecido por compor o hino para Belo Horizonte Cruzeiro equipe de futebol. Surpreso com a sua voz, tão poderoso para uma menina de 16 anos, Ambrosio foi responsável pela introdução Nunes aos programas de rádio locais onde ela começou a fazer um nome para si mesma. Em 1965, Nunes estava morando no Rio de Janeiro, aparecendo em programas de TV populares como Chacrinha e Almoço com como Estrelas. Logo depois, a gravadora Odeon a convidou para uma audição, que resultou em seu primeiro LP.

Não foi até 1970 que Nunes deixou sua marca no samba. Até então ela havia sido conhecido principalmente por boleros, mas uma visita a Luanda, Angola, influenciado-a profundamente, fazendo-a procurar a ajuda de amigos e compositores da cena samba que iria escrever algumas das canções que ela é conhecida por hoje. Diz-se que após sua visita a África, ela se converteu à Umbanda, uma religião afro-brasileira, que também provocou uma influência no seu estilo. Sua conversão à Umbanda também alimentou seu caso de amor com o estado brasileiro da Bahia, o centro da cultura afro-brasileira.

“É Baiana” or “She is Bahian” was her first samba, released in 1971 to critical acclaim. Songs that spoke of the African diaspora and slave trade became her trademark. She began incorporating folkloric instruments like atabaque (a conga-like instrument) and popularizing Bahian rhythms like jongo and ijexá, and a string of hit songs solidified her place among the Brazilian music greats. Songs like “Canto das Três Raças,” “Guerreira” and the samba school anthem ”Portela na Avenida” all broke musical barriers, as Nunes reached the pinnacle of her career in the mid- to late 70s. In 1980, 10 years after her first trip to the country, Nunes was asked to once again represent Brazil at a music festival in Angola alongside Chico Buarque and Dorival Caymmi.

Her sudden death on April 2, 1983, at the age of 39, shocked Brazil. 50,000 people filled Portela samba school’s headquarters for her wake, and even more lined the streets as her funeral procession made its way through Rio to her final resting place in a private cemetery in the Botafogo neighborhood.

Chicago’s Bêabá do Samba will be playing a tribute to her music tomorrow (Saturday, May 5) at 8:30 p.m. at Uncommon Ground, 1401 W. Devon Ave., Chicago, IL 60660. The band will play her most famous songs, as well as popular tunes that sing about the Orixás, the deities in the Afro-Brazilian religions of Umbanda and Candomblé.


Tradução: "E Baiana" ou "Ela é baiana" foi sua primeiro samba, lançado em 1971 e aclamado pela crítica. Canções que falavam da diáspora Africano e tráfico de escravos se tornou sua marca registrada. Ela começou a incorporar instrumentos folclóricos como atabaque (instrumento conga-like) e popularizar ritmos baianos como o jongo eo ijexá, e uma série de canções de sucesso solidificou seu lugar entre os grandes da música brasileira. Canções como "Canto das Três Raças", "Guerreira" e escola de samba hino "Portela nd Avenida" tudo quebrou barreiras musicais, como Nunes atingiu o auge de sua carreira em meados dos anos 70 para o final. Em 1980, 10 anos após sua primeira viagem ao país, Nunes foi convidado para mais uma vez representar o Brasil em um festival de música em Angola ao lado de Chico Buarque e Dorival Caymmi.

Sua morte repentina em 2 de abril de 1983, com a idade de 39 anos, chocou o Brasil. 50.000 pessoas lotaram a sede da Portela samba da escola para o velório, e ainda mais às ruas como seu cortejo fúnebre fez o seu caminho através do Rio para o seu lugar de descanso final em um cemitério particular no bairro de Botafogo.

Beaba de Chicago do Samba fará um tributo a sua música amanhã (sábado, 5 de maio) às 8:30 pm no Ground Uncommon, 1401 W. Devon Ave., Chicago, IL 60660. A banda vai tocar suas canções mais famosas, bem como melodias populares que cantam sobre os Orixás, as divindades das religiões afro-brasileiras de Umbanda e Candomblé.


Fonte da tradução: Google translator