Sabiá...Até um dia!

Sabiá...Até um dia!

domingo, 30 de setembro de 2012

Festa no Recife rende homenagens à escola de samba carioca Portela


Neste domingo (30), o Tebas Samba Clube homenageia a tradicional escola de samba carioca Portela.
A festa, comandada pelo Conjunto Maravilha, começou a partir das 15h, no espaço Roof Tebas, na cobertura do Edifício Tebas, no centro do Recife.
Para a terceira edição do evento, a banda olindense formou um repertório com os principais sambas-enredo da escola e músicas de compositores que vestiram as cores azul e branca, como Clara Nunes, Paulinho da Viola e João Nogueira.
O grupo convidou os músicos pernambucanos Rafael Cego (Madeira Delay) e Luccas Maia (Mamelungos) para participar da homenagem.
Os intervalos serão animados pelo DJ Boteco. O ingresso custa R$ 10 antecipado e R$ 15 na hora. O Tebas fica na Avenida Nossa Senhora do Carmo, 60, no bairro de São José.

http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/09/festa-no-recife-rende-homenagens-escola-de-samba-carioca-portela.html

sábado, 29 de setembro de 2012

ADEUS,HEBE!



Hoje,29 de setembro de 2012, faleceu a apresentadora HEBE CAMARGO de parada cardíaca após lutar contra um câncer no estômago.
Hebe recebeu Clara Nunes em seu programa HEBE COMANDA O ESPETÁCULO pela TV Continental em 1960,sendo a primeira aparição de Clara na TV!
Descanse em paz,Hebe!

Semana do Idoso conta com desfile de roupas de material reciclável


A sexta-feira (29) foi animada para os idosos em Taubaté,
Foi no auditório do Sedes que aconteceu uma das mais alegres atrações da Semana do Idoso na cidade: o desfile de roupas e acessórios produzidos com material reutilizável.
Foram 25 fantasias criadas e apresentadas por diversos grupos da terceira idade, que contaram com apresentações de abertura, como dança de forró e tributo aos escravos brasileiros.
Além disso, as fantasias passaram por um julgamento para premiar a melhor composição do evento. Grandes destaques foram trazidos por grupos como Projeto Conviver, Arco-íris, Unidos com amor e bem-me-quer, e temas tanto atuais quando da história cultural do país foram abordados como nas fantasias “Piriguete”, “Pavão Misterioso” e “Tributo a Clara Nunes”. “Estamos aqui, estamos vivendo e buscando momentos de felicidade”, disse a coordenadora do Projeto Conviver, Telma Ortiz Batalha. 
O encerramento dessa iniciativa será no dia 1º outubro, com a Missa Comemorativa ao Dia Internacional do Idoso que acontece às 10h, na Igreja São Luiz Gonzaga (Rua João Monteiro de França – Jaraguá Velho).

http://www.diariotaubate.com.br/display.php?id=28368

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Carla Odorizzi presta homenagem a Clara Nunes Paris Show



Domingo, dia 23 de setembro, aconteceu a estreia do show de Carla Odorizzi cantando 23 músicas da saudosa Clara Nunes na nova casa de Shows, "Paris Show”, na Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa. Durante o evento, Leleco Barbosa presenteou Carlos Serpa e o "Paris show" com uma foto ampliada de Chacrinha e Clara Nunes. Estiveram presentes alunos da Unirio, sociedade e empresários.
http://www.entretenimento.barranews.net/fotos_e_eventos.php?id_mat=2919#.UGXkkJik3To

Mestizo Coletivo faz tributo a disco de Clara Nunes


– Em comemoração aos 35 anos de lançamento do álbum “Canto das Três Raças”, de Clara Nunes — considerada uma das maiores interpretes brasileiras de todos os tempos, e uma das principais conhecedoras da cultura afro-brasileira, o Mestizo Coletivo apresenta um show, na íntegra e na ordem original, das canções gravadas na época.

São Paulo – Em comemoração aos 35 anos de lançamento do álbum “Canto das Três Raças”, de Clara Nunes — considerada uma das maiores interpretes brasileiras de todos os tempos, e uma das principais conhecedoras da cultura afro-brasileira, o Mestizo Coletivo apresenta um show, na íntegra e na ordem original, das canções gravadas na época. O espetáculo, conta com a participação de doze músicos reunidos por Caio Juliano, baterista do trio “Suíte” — conceituado por seu repertório de músicas francesas. E a tarefa de dar nova voz às canções do disco é de Isabela Lages, cantora do “Suíte”. Considerado um marco na história da indústria fonográfica — primeiro disco de Clara Nunes a ultrapassar a barreira de um milhão de cópias — “Canto das Três Raças” é formado por dez canções, compostas por mestres da música brasileira como Paulo Cesar Pinheiro, Vinicius de Moraes, Nelson Cavaquinho, Mauro Duarte e Eduardo Gudin, entre outros.

Serviço: Show “Canto das Três Raças — 35 anos depois”. Teatro IVO60. Rua Teodoro Baima, 78 – República – São Paulo/SP. Ingressos: R$ 20. Dias 14, 15 e 16 de janeiro, às 21h. Informações: www.ivo60.com.br

http://www.panoramabrasil.com.br/mestizo-coletivo-faz-tributo-a-disco-de-clara-nunes-id56974.html

Virgínia Rosa canta Clara Nunes para lembrar os 70 anos da sambista


Espetáculo contará com sucessos como Juízo Final, Quem Me Dera, Morena de Angola, e Feira de Mangaio

Clara Nunes foi uma das maiores pesquisadoras da música brasileira, procurou tomar contato com as raízes de ritmos e folclore do País para incorporá-los em suas interpretações musicais. No ano em que a cantora completaria 70 anos de nascimento, Virgínia Rosa faz uma homenagem a esse ícone da música brasileira com uma curta temporada de apresentações a partir da próxima sexta-feira (5) no Teatro Cleyde Yáconis. O show tem a direção geral de Fernando Cardoso, direção musical de Ogair Júnior, também responsável pelo piano. Robertinho Carvalho (contrabaixo), Dino Barioni (violões) e Ramon Montagner (bateria e percussão) completam a trupe de músicos. A concepção começou com um show tributo a Clara Nunes em 2003, ano que completou duas décadas de sua morte. Ao mesmo tempo, a música de Clara Nunes permeava a vida de Virgínia Rosa desde a infância, quando sua mãe entoava canções da cantora. Todas as condições favoreceram à criação do show que aconteceu em 2004.

 Diversidade musical 

O repertório procura trazer as várias facetas da cantora mineira, que não ficava restrita ao samba. Chorinho, forró, valsa, samba-enredo estarão presentes no set list que traz canções como Na Linha Do Mar, Canto Das Três Raças, Morena De Angola, Juizo Final, Conto De Areia, Nação, entre outras. A cada apresentação haverá uma rotatividade de músicas, o que deixará um show diferente do outro. Virgínia Rosa também interpretará músicas de seus álbuns, entre elas estão Mãe Preta e Pressentimento. Mesmo com a diferença de gerações entre as duas cantoras, é grande a afinidade musical entre os dois universos artísticos. Em mais de 30 anos de carreira, Virgínia Rosa passeia por diversos estilos, como maxixe, carimbó, jazz e samba. Uma versatilidade de gêneros, atributo também presente na multifacetada trajetória de Clara Nunes. “Com uma interpretação e uma espiritualidade musical única, Clara Nunes tinha uma comunicação incrível com a plateia, além de navegar por vários estilos. Ela é reconhecida pelo samba, mas cantou até bolero. Procuro absorver essas características para lidar com o público e sempre abrir um leque de multiplicidade em minha carreira musical”, fala a cantora. A cenografia e iluminação remetem à cor do mar, algo que a cantora admirava. Sua preocupação com a natureza fica explicita na música como Forças da Natureza. Virgínia contou sobre a importância dos shows. “Essa homenagem contribui como fomento para nossa cultura. Funciona como uma forma de mostrar para as gerações mais novas a fonte que vários artistas bebem para a criação da música contemporânea. É o reconhecimento do legado de Clara Nunes.”

Serviço: Virgínia Rosa canta Clara Nunes; Teatro Cleide Yáconis; Avenida do Café, 277, Jabaquara (Estação Conceição do metrô); a partir de 5 de outubro; sextas, às 21h30 (R$ 30), sábado (R$ 40), às 21h e domingos às 18h (R$ 30); Informações: (11) 5070-7018.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

“Damas do Samba”, Roda Cultural do Clube do Samba Acre homenageia mulheres



O Clube do Samba Acre homenageia as “Damas do Samba” na Roda Cultural na próxima terça-feira, 2, no Casarão. Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Nara Leão, meninas e mulheres que fizeram história na música brasileira estarão no repertório da noite. 
Como nas rodas anteriores, o Clube traz uma temática do samba como proposta de mostrar ao público a história da música no Brasil, além de promover o encontro festivo entre amantes e músicos no espaço cultural que é o Casarão.
“Uma prova de respeito a nós, mulheres. Tão mãe, tão esposa, e por que não sambista? Mostra que nós, mulheres, podemos fazer tudo que quisermos, sem medo de preconceito.”
Esse é o sentimento de Rosany Camurça, membro do Clube Samba Acre, que impera na organização dessa Terça do Samba. 
A festa “Damas do Samba” trará surpresas no repertório e nas interpretações, romantismo e muita beleza com as mulheres, pastorinhas e as damas de Rio Branco. Para o presidente do Clube do Samba, Anderson Liguth, essa homenagem também convida a presença feminina para o samba acreano. “Queremos fortalecer a participação das mulheres nas rodas de samba da cidade, principalmente no Clube.”

http://www.agencia.ac.gov.br/index.php/noticias/cultura/21144-damas-do-samba-roda-cultural-do-clube-do-samba-acre-homenageia-mulheres.html


"A Procissão do Samba" que Clara Nunes cantava mudou de data: acontecerá no dia 12 de outubro de 2012, uma sexta.
A concentração será a partir das 13 horas na Praça Paulo da Portela (próximo à Portelinha) seguindo em direção ao recém-inaugurado Parque Madureira.
Baianas do Filhos de Gandhi farão a lavagem do local e haverá um show com vários artistas, culminando com a grande dama do samba Dona Ivone Lara.
Pede-se que todos compareçam com uma roupa ligada à sua escola de samba de coração ou todo de branco.
Os organizadores pedem também que cada participante leve uma vela. Na organização, entre outros, o músico Bandeira Brasil.

http://www.samba-choro.com.br/noticias/pordata/27455

Fabiana Cozza homenageia Clara Nunes no Auditório do Ibirapuera



Apresentações acontecem nos dias 19 e 20 de outubro

 O canto de Clara Nunes, que ecoa no imaginário de tantos brasileiros, será revivido em duas apresentações no Auditório do Ibirapuera.

 Nos dias 19 e 20 de outubro, a cantora Fabiana Cozza, uma das grandes cantoras da atualidade, rende tributo à “Mineira Guerreira”, ícone do samba e da música brasileira, em espetáculos com entrada até R$ 20. Clara Nunes fez do samba seu carro-chefe, mas transitou por outros ritmos afrobrasileiros, sempre ressaltando em sua música a brasilidade sonora que faz do nosso país um caldeirão de cultura popular. 

Fabiana segue o mesmo caminho e, como discípula, presta tributo a Clara.

 As apresentações tem início às 21h.

http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/09/fabiana-cozza-homenageia-clara-nunes-no-auditorio-do-ibirapuera/

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Festival de Música Brasileira dedica noite para os ritmos populares


Da Redação
Agência Pará de Notícias

O segundo dia do XXVII Festival de Música Brasileira apresentou, nesta terça-feira (25), um programa voltado para a música popular, com participações e atrações especialmente convidadas para a noite.
O recital foi aberto com o pianista Roberare Marques, que executou, de sua autoria, o “Choro nº 1”, com Claudionor Amaral na clarineta e Joca Silva na percussão. Em seguida, foi a vez de Robenare e Gigi Furtado, que interpretou “Conto de areia” (de Paulo Cesar Pinheiro), grande sucesso na voz de Clara Nunes, e “Canta Brasil” (Alcir Vermelho e D. Nasser) em uma roupagem original que agradou o público. 
As alunas Cybelle Donza (violão), Bianca Menezes (flauta transversal) e Lorena Brabo (percussão), do bacharelado em música da Fundação Carlos Gomes/ Universidade do Estado do Pará (Uepa), apresentaram “Rosa”, de Pixinguinha.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Programa O mundo luminoso de Clara


Em 2003, o compositor Paulo César Pinheiro, viúvo de Clara Nunes e zeloso organizador de seu legado artístico, permitiu que o produtor Paulão 7 Cordas, junto a DeckDisc, desse vida ao belo projeto “Um Ser de Luz - Saudação à Clara Nunes”, disco duplo formado por gravações até então inéditas. A ocasião lembrava os 20 anos da morte da cantora mineira. O disco passou um tempo fora do catálogo e agora volta às prateleiras, usando como gancho os 70 anos que Clara completaria em 2012. “Muita gente quis homenageá-la. Fazia-se alusão à sua vida, com quem ela namorou, como começou sua carreira, essas coisas pessoais. Sua obra, porém, que é o que mais importa, tocava cada vez menos por aí. Essa coletânea, sim, eu considero uma grande homenagem, lembrando seu repertório excelente”, comentou Paulo César Pinheiro na época. E, de fato, o repertório reunido é excelente, apesar do trabalho dos intérpretes convidados ser bem oscilante. É tocante a força que Elza Soares imprime em “Canto das Três Raças” ou a dor do canto abolerado de Fafá de Belém em “Sem Companhia”. Dona Ivone Lara se apropria de “Juízo Final” e Mônica Salmaso cumpre bem seu papel em “Alvorecer”. O mesmo, porém, não se pode dizer da versão tímida de Cristina Buarque em “Portela na Avenida” ou da versão genérica de “Na Linha do Mar” apresentada por Seu Jorge. Ainda assim, “Um Ser de Luz - Saudadação à Clara Nunes” ainda resiste, quase 10 anos depois, como o mais bem acabado tributo a esta cantora única. E diante do aparente descaso da EMI (que agora foi comprada pela Universal) com a reedição da obra original de Clara, o projeto se torna mais que um convite para os que desejam conhecer o mundo luminoso da intérprete.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Minas Movimenta relembra história de Clara Nunes




23 de setembro de 2012- O Minas Movimenta desta semana reverencia a memória de uma cantora mineira que marcou a história da MPB: Clara Nunes. Mostrou também, como ela se faz presente em sua terra natal, Caetanópolis, na Região Central de Minas Gerais.
A rica obra musical e as raízes de Clara Nunes foram mostradas por Rodrigo de Castro que esteve em Caetanópolis registrando memoriais e museus e conversando com parentes e conhecidos da cantora.
Assista:
http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=162&id_noticia=88697/noticia_interna.shtml

sábado, 22 de setembro de 2012

Presidente da Mocidade Leopoldense escreve enredo para escola de samba de São Leopoldo



O Presidente da Mocidade Leopoldense, escola de samba virtual da LIESV, Édson Dutra é o autor do tema enredo da Estação Primeira de São Léo, escola de samba do Carnaval de São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Dutra faz parte atualmente do Centro de Estudos e Pesquisa de Tema Enredo (CETE) e este será o quinto ano dele como autor do enredo da escola, sexto no Carnaval leopoldense, onde em 2008 escreveu o tema da União da Vila. Dutra está desde 2009 na Estação Primeira de São Léo ,criando o tema enredo, e neste período ajudou a escola a conquistar três vice-campeonatos do Grupo Especial de São Leopoldo em 2009, 2010 e 2011. Nestes últimos quatro anos ele também venceu duas vezes o Prêmio Destaque de Ouro (dado pela Associação das Entidades Carnavalescas de São Leopoldo) de Melhor Tema Enredo (2009 e 2011). Leia abaixo a sinopse do enredo da Estação Primeira de São Léo:


S.R.C. ESTAÇÃO PRIMEIRA DE SÃO LÉO - CARNAVAL 2013

"É ÁGUA NO MAR, É MARÉ CHEIA... AZUL E BRANCO NUM CONTO DE AREIA"


 JUSTIFICATIVA:


Em 2013, faz-se 30 anos que o país deixou de ouvir ecoar em seus palcos a voz inconfundível de Clara Nunes... Mineira, ganhou a alcunha de sabiá, por seu belo canto. Conhecedora e adoradora do folclore nacional e da cultura afro-brasileira, Clara Nunes foi uma das artistas que mais fez sucesso no Brasil. E faz até hoje. Exaltada por todos que amam a música brasileira, Clara tornou-se um retrato da cultura popular nacional e ficará eternamente marcada em nossos corações. Em homenagem a esse ícone brasileiro, nossa escola vem mais uma vez exaltar a cultura nacional, trazendo para o povo o Conto de Areia. A música, composta por Romildo S. Bastos e Toninho Nascimento, foi um dos grandes sucessos da carreira de Clara Nunes, que cantou a Bahia e as belezas de seu povo e suas crendices. O papagaio pede aos deuses do samba que, de onde estiverem e juntos com a "Deusa do Orixás", iluminem o nosso manto azul e branco, tal qual o manto da Portela, a majestade do samba e paixão de Clara.

"É água no mar... É maré cheia ô..."
 Amor e fantasia, num carnaval de emoção.


SINOPSE


Salve a Bahia de São Salvador.
Salve a Bahia de Todos os Santos.
Salve Oxalá, que com sua Luz, ilumina a todos que vestidos com o manto azul e branco adentram a avenida para exaltar a Clara Guerreira.
Salve Ogum e Iansã, o Senhor do Bonfim, os encantos da Bahia...

 Águas a rolar pela passarela. Espumas, ondas e cristalinidade.
 É água no mar, é maré cheia...
 E das águas do mar chega na areia a emoção.
 Seriam lágrimas de tristeza ou a água perfumada da lavagem do Bonfim?
 Bela morena, linda flor formosa baiana.
 Conto de areia ou fantasia?
 História esta que vamos mostrar.

 A luz da candeia clareia as areias da praia, onde a linda morena enfeitada passeia.
 Flores... Rosas e rendas ornavam a bela morena que rumava a caminho da festa.
 Havia canto e dança.
 Violeiros tocavam lindas melodias e o povo festeiro dançava na roda, feliz.
 A bela morena vendo a festa não se conteve.
 E como toda baiana que traz consigo a energia da alegria, abriu seu sorriso de moça e pediu pra        dançar.
A noite estava linda. Estrelas bordavam o céu de prata, criando um lindo véu, Iluminando a festa na areia e as águas da praia de Amaralina.
O luar, resplendoroso, emanava sua luz, clareando os olhos da bela morena e do homem pescador.
Surgia ali um lindo amor.
Ah, bela morena e pescador, juntos agora sob a luz do luar, do clima fascinante da Bahia.
Carinhos, carícias, beijos e abraços. Juras eternas de amor.
Era um peito só, cheio de promessas...

 O pescador vai para o mar, buscar seu sustento. E a bela morena na praia, a olhar seu amor.
 O mar, cheio de fascínios e mistérios.
 Sopra o vento, balança as palmas na areia. 
 Sopra o vento, traça o rumo da embarcação. 
 Segue o barco para as águas de Iemanjá.
 Da água, pouco se vê da areia da praia.
 A embarcação segue o seu caminho sem poder voltar.
 Adeus ao seu amor...
 Carregado para o reino da Rainha do Mar, cheio de tesouros e belezas.

 Belezas também formadas pelas mãos da bela morena, 
 Sentada na areia, que desfia o colar...
 Colar de conchas, de conchas da areia, das águas do mar...
 E deixa de olhar pro veleiro...
 O amor se for para o mar, se foi para não voltar.
 Foi levado por Beira-mar,
 Das Sete Ondas, salve Ogum!

 E até hoje, a história retumba.
 A Bahia guarda em suas belezas, um tesouro sem igual.
 Conto de areia ou fantasia? Novamente a perguntar
 No fascinante encanto do Carnaval. 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Uma Noite Clara em novas apresentações




Karynna Spinelli anunciou: Uma Noite Clara está de volta. Ainda sem data e local divulgados, a cantora afirma que o show, no qual canta sucessos de Clara Nunes, será em breve apresentado novamente. A última edição em agosto, no Parque Dona Lindu, foi sucesso de público.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012




O Minas Movimenta desta semana reverencia a memória de uma cantora mineira que marcou a história da MPB e mostra como ela ainda se faz presente de forma marcante em sua terra natal. A rica obra musical e as raízes de Clara Nunes em Caetanópolis. Com Rodrigo de Castro. Assista! TAGS: Minas Movimenta, Rodrigo de Castro, Clara Nunesm, Caetanópolis (MG), Museu Cedro, MPB.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Novo nome da quadra da Portela vira polêmica


Conselho deliberativo da escola decide trocar o patrono Natal por Nilo Figueiredo, atual presidente da Azul e Branca. Portelenses reagem nas redes sociais
POR PALOMA SAVEDRA

Rio - A decisão do conselho da Portela de trocar o nome da quadra da escola — que desde 1972 se chama Natalino José do Nascimento, o Natal, morto em 1975, considerado patrono da agremiação — para o do atual presidente, Nilo Figueiredo, gerou reação na comunidade da Azul e Branca.

A polêmica invadiu também as redes sociais. A quadra, conhecida como Portelão, fica na Rua Clara Nunes, em Madureira. A ata da reunião, ocorrida em abril, circula desde segunda-feira no Facebook e causou protestos de torcedores da Águia de Madureira, que saíram em defesa da memória de Natal, antigo líder da escola.


Nilo se defende: contra mudança | Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia

De 1935 até 1970, a Portela ganhou 19 títulos sob seu comando. Até hoje, é lembrado e adorado.
Sambista ilustre da escola, Noca da Portela, 80 anos, considerou a ideia de mau gosto: “Só pode ser brincadeira. Seria a maior besteira tirar o nome do Natal da quadra. Ele fez história na escola. Nós, portelenses, não vamos deixar”, protestou o compositor, que ainda criticou a atual gestão.

“Que conselho é esse que faz a bobagem de trocar o nome da quadra? O que tem de mudar é a atitude, para ganhar carnavais”, disse Noca.

Líder da torcida Guerreiros da Águia, Marcelo Moura, faz coro. “A ideia de tirar o nome do Natal só mostra como o presidente é mal-assessorado. Uma mudança dessas é inadmissível”, criticou Marcelo.

Em resposta, Nilo negou que o nome da quadra da Portela vá mudar. Mas nesta quinta-feira, em nova reunião, membros do conselho sustentaram a troca, que independe da aprovação do presidente.

"Se quisesse meu nome, já teria feito"

“A reunião (que mudou o nome da quadra) foi em abril. Se quisesse colocar meu nome, já teria feito”, defende-se Nilo, afirmando que a quadra não tem nome.

“Ela tem homenagens, como os bustos do Natal, do Paulo da Portela e da Clara Nunes, que eu coloquei lá. E decretei em 2005 o Natal como patrono da escola. Quer homenagem maior?”

Filho do antigo homenageado, Osni Nascimento, 65, contesta: “Quando a quadra foi fundada, em 1972, meu pai era patrono e ela levava seu nome. Se o conselho quiser mudar, tem direito. Mas a pessoa tem de ter currículo”.

http://odia.ig.com.br/portal/o-dia-na-folia/novo-nome-da-quadra-da-portela-vira-pol%C3%AAmica-1.489429


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

"Sempre Um Papo" e a Iveco realizam uma edição litero-musical em homenagem a Clara Nunes.



É tempo de homenagear Clara Nunes, que completaria 70 anos em 2012. Para tal, o "Sempre Um Papo" e a Iveco realizam uma edição lítero-musical, com a presença do jornalista Vagner Fernandes, autor da biografia "Clara Nunes – Guerreira da Utopia", seguido de show da cantora Josi Lopes, com repertório exclusivo dessa que foi uma das mais luminosas estrelas da canção popular do Brasil. Será no dia 19/09, quarta-feira, às 19h45, na UNIFEMM. Entrada franca.

Como forma de incentivar o hábito da leitura, o maravilhoso livro "Clara Nunes" será vendido a R$ 5,00 - nas livrarias, custa R$ 62,00. E o "Sempre Um Papo" continua até o final do ano, mensalmente, planejando duas edições especiais na Literata, em novembro.

Fonte: Sempre um Papo.

http://www.portalsete.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8803%3A-qsempre-um-papoq-e-a-iveco-realizam-uma-edicao-litero-musical-em-homenagem-a-clara-nunes&catid=34%3Acidade&Itemid=1

terça-feira, 11 de setembro de 2012

"A Procissão do Samba" dia 30 de setembro em Madureira


"A Procissão do Samba" que Clara Nunes cantava acontecerá no dia 30 de setembro de 2012, um domingo. A concentração será a partir das 13 horas na Praça Paulo da Portela (próximo à Portelinha) seguindo em direção ao recém-inaugurado Parque Madureira.

Baianas do Filhos de Gandhi farão a lavagem do local e haverá um show com vários artistas, culminando com a grande dama do samba Dona Ivone Lara.

Pede-se que todos compareçam com uma roupa ligada à sua escola de samba de coração ou todo de branco. Os organizadores pedem também que cada participante leve uma vela.

Na organização, entre outros, o músico Bandeira Brasil.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Grupo "PINTURA SEM ARTE" apresenta tributo a Clara Nunes


Porto Velho, Rondônia - Nascida, Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, conhecida como Clara Nunes foi uma cantora brasileira, considerada uma das maiores intérpretes do país. Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, Clara também viajou várias vezes para a África, representando o Brasil. Conhecedora das danças e das tradições afro-brasileiras, ela se converteu à umbanda. Clara Nunes seria uma das cantoras que mais gravaria canções dos compositores da Portela, sua escola do coração. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de 100 mil cópias, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam discos. Clara Guerreira como também era conhecida, faleceu, em 2 de abril de 1983, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), vítima de complicações pós-operatória, de uma cirurgia reparadora de varizes.

HOMENAGEM

Ao ir embora deste mundo de ilusão, foi morar no infinito pra virar constelação. Repousar nas maravilhas diferentes. Para além do luar onde moram as estrelas. Quem te viu sorrir não há de te ver chorar. És imortal. Teu canto ecoa noite e dia. Não tem igual.

As coisas mais simples que você tocou acenderam o coração do povo. E o povo continua na rua cantando. Como fiéis, feito uma reza, um ritual, te homenageando e te escolhendo como a preferida. São todos seus filhos neste mundo, ouvindo e seguindo seus ensinamentos. Por causa de você, Clara, o amor será eterno novamente.

A água do mar se torna maré cheia e o mar serenou quando você pisou na areia. Todo mundo quer subir, mas a concepção da vida admite. E você subiu para entoar o seu canto no céu, se transformou num sabiá e nos deixou eternas saudades.

POR GRUPO PINTURA SEM ARTE.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Documentos dos militares careciam de credibilidade, afirma presidente da ABI



Os documentos de Informações dos órgãos de repressão na ditadura militar - tal como o apresentado ontem pelo Jornal do Brasil - careciam de credibilidade. Quem, atesta isso é o atual presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azedo.

"Informes, documentos e relatórios daquela época careciam de verdade nas informações encontradas pelos militares, mesmo naquela época. Após serem liberados para análise, isso fica muito evidente em documentos como esse", lembrou o jornalista. Ele também defendeu os veículos listados como pertencentes à " imprensa marrom":

"Eram publicações que não faziam do jornalismo uma fonte de chantagem de qualquer natureza. Há uma clara impropriedade na lista elaborada pelos militares".

Como o Jornal do Brasil publicou na quarta-feira (5), um documento oficial do Centro de Informações do Exército(CIE) - o Info 2755/71/S-103.2 -, de 25 de novembro de 1971, relacionou artistas, entre eles Roberto Carlos e Clara Nunes, como " dispostos a uma efetiva colaboração com o governo". A divulgação do documento causou surpresa devido à aparição de nomes sobre os quais jamais houve suspeita de "colaboração" com o regime ditatorial..

Defensor dos perseguidos

Considerado um dos advogados que mais defendeu presos e perseguidos políticos no país, Antônio Modesto da Silveira, que acaba de ser nomeado membro da Comissão de Ética Pública pela presidenta Dilma Roussef, colocou em dúvida os nomes encontrados na lista:

"No documento, se percebe a mistura de artistas. Alguns eram a favor do governo, outros eram contra. Não há veracidade nos nomes desse documento", critica Modesto. Ele próprio relembra um exemplo curioso de incompetência da censura na antiga sede do Jornal do Brasil, na Avenida Rio Branco:

"Quando eu fui convidado para ir à redação do JB, em uma das notícias censuradas havia a proibição de falar, por exemplo, de uma rixa entre um sargento e um oficial. O motivo da briga seria a apreensão de bens de um contrabandista. Através de uma censura mal redigida, descobria-se o que acontecia, mesmo que vagamente, como neste caso."

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Clara Nunes envolvida na Ditadura militar!ABSURDOOOOOOOOOOOOOOOO!



Na ditadura, militares complicam artistas em documento

Nomes como os de Roberto Carlos e Clara Nunes estão em informe do Exército em 1971

Jornal do Brasil
Henrique de Almeida


Na ânsia de prestar serviço a seus superiores, os militares e seus informantes que trabalharam do lado da repressão durante a ditadura militar (1964-1985) acusavam injustamente artistas, ainda que algumas vezes o fizessem como se os estivessem defendendo.

Um documento de 25 de novembro de 1971, Info 2755/71/S-103.2, do antigo Centro de Informações do Exército(CIE), a pretexto de acusar alguns jornais e revistas de "imprensa marrom", relaciona os "artistas que se uniram à Revolução de 64 no combate à subversão e outros que estão sempre dispostos a uma efetiva cooperação com o Governo".

Entre os nomes apresentados na lista a que o Jornal do Brasil teve acesso (veja abaixo) estão Aguinaldo Timóteo, Antônio Marcos, o conjunto a Brazuca, Clara Nunes, Wanderley Cardoso, Roberto Carlos, Rosemary e até o jogador Jairzinho, centro avante da Seleção Canarinha, tricampeã em 1970. São pessoas que não tinham o hábito de se posicionarem politicamente naquela época. Alguns eram até considerados "alienados" pelos intelectuais e artistas de esquerda, mas jamais haviam sido apontados como "colaboradores" da ditadura.

O "Informe" foi resgatado pelo ex-preso político, o jornalista Aluízio Ferreira Palmar, 69 anos, ex membro do MR-8, que foi para a fronteira tentar incitar uma guerrilha contra o regime militar. "Esse documento era do CIE, e foi difundido para outros órgãos de inteligência em todo o país pela Polícia Federal. Uma cópia foi parar na Coordenação Regional do Arquivo Nacional (Coreg). É um documento público, dentre os vários aos quais tive acesso", explica Palmar.

O documento

Estes documentos da época da repressão política por ele resgatados estão expostos em uma página na internet (www.documentosrevelados.com.br). Ali está, por exemplo, o Informe 2755, com o timbre do Ministério do Exército e o selo do Centro de Informações da corporação. O documento explicita:

"Está havendo uma tentativa progressiva de alguns grupos da imprensa nacional de ressurgirem a denominada "imprensa marron" (...) No momento, procuram atingir a honra de vários artistas populares, através de noticiário maldoso e infamante, alguns incidindo na vida íntima e privada dos mesmos. Observa-se, no entanto, que o desgaste recai, seguidamente, sobre determinados artistas que se uniram à Revolução de 64 no combate à subversão e outros que estão sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo."


Documento lista nomes de artistas que estariam sendo atingidos pela dita " imprensa marrom".
Em seguida, são citados os nomes dos artistas: José Fernandes, Wilson Simonal, Alcino Diniz, Rose Mary, Roberto Carlos, o jogador Jairzinho(Botafogo), Erlon Chaves, Agnaldo Thimóteo, Clara Nunes, João Dias, Wanderley Cardoso, o conjunto Brasuca, Lilico, Antônio Carlos, Marcos Lázaro e outros.

Pelo informe do Centro de Informações do Exército, os principais veículos responsáveis pelas difamações eram a Revista Intervalo, da Editora Abril; a revista Amiga, da Bloch Editores S.A; os "jornalecos semanais", de acordo com o documento, como o Pasquim e o Já; e a coluna social do jornal A Última Hora (uma referência à coluna do jornalista Tarso de Castro).

O caso Simonal

Curiosamente, este "informe" ataca a chamada "imprensa marrom" que, segundo os informantes dos militares, estaria acusando artistas de estarem envolvidos com o regime ditatorial. Cita nomes que jamais foram apontados como colaboradores da ditadura, mas no meio destes inclui personagens conhecidos historicamente por terem feito o papel de delatores.

É o caso do cantor Wilson Simonal que foi condenado pelo crime de "extorsão mediante arma de fogo", pelo juízo da 23ª Vara Criminal. Ele conseguiu que seus amigos, agentes da Delegacia de Ordem Política e Social (o famigerado DOPS) espancassem seu ex-contador, Raphael Viviane, até que ele assinasse um documento abrindo mão de uma ação trabalhista que movia contra o cantor.

Conforme levantou o jornalista Mário Magalhães, na Folha de S.Paulo, em junho de 2009, na época houve pressão dos militares a favor do cantor por ele ser colaborador das Forças Armadas e informante do DOPS. Estas "atividades" paralelas do cantor constam do processo que o condenou.

Outro citado no Informe do CIE foi o maestro Erlon Chaves, também já falecido. Ele, segundo pessoas que o conheceram bem, era um defensor dos governos militares, mas jamais foi informante ou delator. Apesar disto, acabou preso por "atentado à moral" ao fazer um show em que as bailarinas apresentaram uma dança mais erotizada. Ele jamais perdoou seus amigos do governo por esta prisão.

LIsta causa surpresa

Apesar das explicações de Palmar, em nota, a assessoria do Arquivo Nacional diz que os documentos em questão não constam nas bases de dados dos acervos do Sistema Nacional de Informações e Contrainformações - SisNI, tampouco há registros dos documentos reproduzidos por solicitação do Sr. Aluizio Palmar, quando de suas pesquisas na Coreg.

Autor da biografia de Clara Nunes, Vagner Fernandes se surpreendeu com a inclusão da cantora no documento e busca uma explicação para esse fato.


Clara Nunes aparece como cooperadora do governo militar, na ditadura

"A Clara Nunes gravou um samba do Chico Buarque, Apesar de você. O governo percebeu que o conteúdo da música era "revolucionário" e a EMI/ODEON obrigou-a a gravar o hino das Olimpíadas do Exército. Por causa disso ela foi muito massacrada por alguns jornais. Ela não era muito envolvida com política", explicou o autor.

O próprio Aluízio Palmar ficou surpreso quando teve acesso à informação: "Clara Nunes nunca foi desse meio político. Me surpreendi, mas não dá para dizer que é uma montagem. É claramente um documento oficial."

Jairzinho, o único jogador de futebol citado no documento, rebateu a insinuação com poucas palavras:

"Eu sei o que é jogar bola, eu sei o que é fazer um país comemorar uma vitória na Copa do Mundo. O meu seguimento é só futebol, eu não me meto em política, nem naquela época eu o fazia."

A assessoria de Roberto Carlos não se pronunciou sobre o assunto.







Wilma Araújo homenageia Clara Nunes no próximo “Maior Barato”


Na próxima quarta-feira (12), o projeto Teatro Deodoro é o Maior Barato receberá, no centenário palco de Alagoas, o espetáculo “Clara Guerreira Clareou”, de Wilma Araújo, uma homenagem aos 70 anos que a cantora Clara Nunes, se estivesse viva, teria completado no dia 12 de agosto passado. O espetáculo terá início às 19h, com ingressos a R$ 5,00 (meia) e R$ 10,00 (inteira), no Teatro Deodoro.

O show

Clara Guerreira Clareou é um show que já vinha sendo elaborado para a comemoração de 70 anos da grande intérprete Clara Nunes. Se viva estivesse, Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, conhecida por Clara Nunes, nossa eterna Sabiá, estaria com 70 anos. Em homenagem a esta voz de ouro que fez história no cenário da música brasileira é que foi elaborado este show. Com cada canção escolhida a dedo, o show foi montado e um piloto foi apresentado no evento Xangô Rezado Alto.

O show se inicia com “Canto das Três Raças”, canção que retrata o elemento negro no Brasil, e com esse gancho de africanidade segue-se uma sequência de canções que fazem relação com o mesmo.

Mostrando a importância e influência que a umbanda tinha na vida de Clara, o show tem também músicas como ‘Banho de Manjericão’ e ‘Deusas dos Orixás’. ‘Feira de Mangaio’ é também incluída no show, sendo o divisor do repertório. E na terceira parte, encontramos os sambas consagrados por Clara, inclusive os de sua outra paixão, que era a escola de samba Portela.

Ficha técnica:

•Wilma Araújo – Voz

•Carla Araújo – Vocal

•Marcus Vinicius – Cavaquinho e vocal

•Adriano – Violão

•Ailton – Contrabaixo

•Junior – Tantan

•Max – Percussão

•Edemilson – Surdo

•Cícero – Bateria

•Tiago – Acordeon

•Paulinho – Roadie

•Henrique – Iluminação

•Whytna – Produção

SERVIÇO:

Teatro Deodoro é o Maior Barato – 13ª edição

Teatro Deodoro

Wilma Araújo - Espetáculo: “Clara Guerreira Clareou”

Data: 12 de setembro (quarta-feira), às 19h

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia), na bilheteria do Teatro Deodoro

Informações: (82) 3315-5656/5665

www.teatrodeodoro.al.gov.br

ascomteatro.blogspot.com

Realização: Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas /Governo de Alagoas

Apoio: Instituto Zumbi dos Palmares

Contato com a produção do show: (82) 9664-0622 / 9302-6686


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Tributo à Clara Nunes com Sandra Rodrigues


Considerada uma das mais expressivas cantoras piracicabanas, Sandra Rodrigues sobe ao palco do SESC nesta quinta-feira (06) para homenagear a cantora, simbolo na música brasileira, Clara Nunes, que em 2012 completaria 70 anos

Sandra Rodrigues apresenta na próxima quinta (06), a partir das 20h, na Comedoria, o show “Tributo a Clara Nunes”. A cantora estará acompanhada dos músicos Wagner Silva (bateria e percussão), Marcus Godoy (violão 7 cordas) e Vitor Casagrande (bandolim e cavaco). Sandra Rodrigues e seus músicos farão uma homenagem à cantora brasileira símbolo do samba.

Apelidada de ‘A guerreira’, Clara foi expoente das vozes populares do samba nas décadas de 60 e 70, falecida em 1983 foi eternizada como uma das melhores intérpretes de sua geração.

Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, Clara Nunes foi também a primeira cantora brasileira a vender mais de 100 mil cópias, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam discos. No repertório samba-canção, choro, modinha, bolero e sambas, assim Sandra busca reviver alguns dos grandes momentos da carreira de Clara e captar todos os aspectos de sua notória diversidade musical.

Sandra Rodrigues

Descobrindo desde menina seu gosto pela música, Sandra Rodrigues iniciou sua carreira cantando em Bailes, na Banda Jóia Rara. De lá para cá, tem se apresentado em bares e eventos de Piracicaba e região. Entre as apresentações estão os projetos “Essa mulher por essas mulheres”, uma homenagem a Elis Regina e “Abre-Alas”, mostrando a obra de compositoras da nossa música, de Chiquinha Gonzaga a Pitty.

Apresentou-se no Teatro Municipal Dr. Losso Netto, em festividades do Salão de Humor de Piracicaba, além de locais como Casa do Povoador, ESALQ, SESC e Câmara de Vereadores. Dividiu o palco com a Banda Sinfônica Monsenhor Nazareno Maggi (Americana/SP), durante as comemorações de 30 anos da Banda. Em 2007 estrelou o show “Muito Prazer, sou Sandra”, em que mostrou novas facetas de seu talento como intérprete, inovando na escolha do repertório e dos músicos que a acompanharam.

Em busca de aprimoramento optou por cursar Técnica Vocal com a professora Débora Letícia, na Empem (Escola de Música de Piracicaba Maestro Ernst Mahle) e Canto MPB Jazz no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, em Tatuí.

Para mais informações sobre o tributo entre em contato pelo telefone (19) 3437-9252 / 3437-9296
http://www.guiarioclaro.com.br/materia.htm?serial=151008264&editoria=Regi%E3o